segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Afinal, o cliente tem sempre a razão?



Existe um questionamento duvidoso sobre a máxima que o cliente tem sempre a razão, será? Nas relações comerciais entre estabelecimento e cliente é necessário preservar os direitos que cercam o consumidor, no entanto devemos entender o que é razão. Razão é o ponto de vista aplicado em uma discussão desta maneira é necessário a analise do problema criado, em tese este paradigma de ter razão ou não é importante para a reflexão.

Alguns especialistas afirmam que sim, o cliente tem a razão em tudo, isto para preservar a imagem e elevação do marketing da empresa também pela política de atração e atendimento. Contudo este ponto de vista não pode afetar os princípios que regem o estabelecimento.

Ocorre que em alguns casos o cliente mesmo sem ter razão entende que a possui, assim fica difícil contornar porque tal atitude muitas vezes conflita com os princípios da empresa, a melhor estratégia é aquela que os dois ganham.

Um passo fundamental é conhecer o cliente e tentar acertar seus anseios, muitas vezes o comercio deve dar um passo atrás para dar dois a frente, estabelecer um mecanismo de conversa com o cliente, altamente didático sobre as condições tentar manter a calma e o equilíbrio mesmo que o cliente esteja exaltado. Não adianta impor as convicções somente é necessário observar o caso.

Algumas pessoas, têm dificuldades em analisar situações, principalmente gerentes que em alguns casos são mal treinados, entendem que por ter razão em seu ponto de vista e estar em uma situação de vantagem podem tripudiar e ate zombar, não é assim, pois o respeito é necessário e também a forma que se explica deve ser ponderada.  O fato de não atender uma reivindicação do cliente, não precisa ser entendida como a perda do mesmo, tentar em qualquer situação atrair o cliente é função do estabelecimento mesmo no momento de divergência.

Um estabelecimento comercial tem como foco principal o cliente e este deve ser preservado, no entanto alguns compradores acham que por ter um argumento, podem reivindicar tudo. Não se pode trocar um sapato comprado na loja se este foi utilizado pelo cliente, mas sempre terá aquele que tentara trocar o bem usado, também aparecera aquele que após o período de garantia do bem queira que o mesmo seja consertado. Estas situações são algumas entre muitas que acontecem no dia a dia.

Em tese, não se trata de razão ou não e sim de direito, se o cliente tem este segundo quesito deve ser atendido, se não deverá ser observado o que prescreve a lei e o bom senso.
Uma loja pode pautar em não trocar um bem comprado para presente que não serviu para uma pessoa, mas não é saudável, o importante é se colocar a disposição do cliente para a solução deste impasse, troque o bem faça com que o consumidor se sinta atendido de forma satisfatória.
Estabelecimentos comerciais pecam no quesito de solucionar conflitos com o consumidor devemos deixar claro que um estabelecimento sem clientes esta fadado a falência.
Seu estabelecimento atrai mais do que afasta o cliente? Fica esta pergunta para reflexão

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