Existe um
questionamento duvidoso sobre a máxima que o cliente tem sempre a razão, será?
Nas relações comerciais entre estabelecimento e cliente é necessário preservar os
direitos que cercam o consumidor, no entanto devemos entender o que é razão.
Razão é o ponto de vista aplicado em uma discussão desta maneira é necessário a
analise do problema criado, em tese este paradigma de ter razão ou não é
importante para a reflexão.
Alguns
especialistas afirmam que sim, o cliente tem a razão em tudo, isto para
preservar a imagem e elevação do marketing da empresa também pela política de
atração e atendimento. Contudo este ponto de vista não pode afetar os
princípios que regem o estabelecimento.
Ocorre que em
alguns casos o cliente mesmo sem ter razão entende que a possui, assim fica difícil
contornar porque tal atitude muitas vezes conflita com os princípios da
empresa, a melhor estratégia é aquela que os dois ganham.
Um passo
fundamental é conhecer o cliente e tentar acertar seus anseios, muitas vezes o
comercio deve dar um passo atrás para dar dois a frente, estabelecer um
mecanismo de conversa com o cliente, altamente didático sobre as condições
tentar manter a calma e o equilíbrio mesmo que o cliente esteja exaltado. Não
adianta impor as convicções somente é necessário observar o caso.
Algumas pessoas,
têm dificuldades em analisar situações, principalmente gerentes que em alguns
casos são mal treinados, entendem que por ter razão em seu ponto de vista e
estar em uma situação de vantagem podem tripudiar e ate zombar, não é assim,
pois o respeito é necessário e também a forma que se explica deve ser
ponderada. O fato de não atender uma
reivindicação do cliente, não precisa ser entendida como a perda do mesmo,
tentar em qualquer situação atrair o cliente é função do estabelecimento mesmo
no momento de divergência.
Um
estabelecimento comercial tem como foco principal o cliente e este deve ser preservado,
no entanto alguns compradores acham que por ter um argumento, podem reivindicar
tudo. Não se pode trocar um sapato comprado na loja se este foi utilizado pelo cliente,
mas sempre terá aquele que tentara trocar o bem usado, também aparecera aquele
que após o período de garantia do bem queira que o mesmo seja consertado. Estas
situações são algumas entre muitas que acontecem no dia a dia.
Em tese, não se
trata de razão ou não e sim de direito, se o cliente tem este segundo quesito
deve ser atendido, se não deverá ser observado o que prescreve a lei e o bom
senso.
Uma loja pode
pautar em não trocar um bem comprado para presente que não serviu para uma
pessoa, mas não é saudável, o importante é se colocar a disposição do cliente
para a solução deste impasse, troque o bem faça com que o consumidor se sinta
atendido de forma satisfatória.
Estabelecimentos
comerciais pecam no quesito de solucionar conflitos com o consumidor devemos
deixar claro que um estabelecimento sem clientes esta fadado a falência.
Seu
estabelecimento atrai mais do que afasta o cliente? Fica esta pergunta para reflexão
Nenhum comentário:
Postar um comentário